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A necessidade de sombra na Várzea Grande fez com que a câmara tomasse a decisão de plantar cerca de 60 árvores na zona.
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A espécie jacarandá foi a escolhida, mas não demorou muito tempo para perceberem que esta poderá não ter sido a melhor solução. Para além de já estarem quase mortas, era importante que a escolha da árvore que refletisse no seu rápido crescimento para corresponder às necessidades pensadas, coisa que não aconteceu.
Sabemos que este investimento tem a garantia de 12 meses e que, nesse período, as árvores que forem morrendo, ou não desenvolverem o seu processo “habitual”, serão substituídas pela empresa responsável. Relativamente à alteração da espécie não será realizável, porque depois da empreitada estar fechada, não existe a possibilidade de fazer alterações – pelo que apuramos numa notícia dada pelo Cidade de Tomar.
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