O Serviço de Patologia Clínica do Centro Hospitalar do Médio Tejo (CHMT) aposta numa nova tecnologia que permitirá identificar diferentes variantes do vírus SARS-Cov-2.
Trata-se de uma nova fase de estudos com vista a identificar as variantes mais relevantes do vírus, a nova tecnologia permitirá identificar, numa primeira fase, as variantes do Reino Unido e da África do Sul ou do Brasil, e a partir de março, também será possível identificar a variante da Califórnia.
A variante inglesa representa atualmente cerca de 50% dos casos identificados na área geográfica do CHMT, com este estudo será possível determinar a prevalência em termos geográficos das variantes.
Fique de seguida, com um vídeo partilhado pelo CHMT, em que Carlos Cortes, diretor do Serviço de Patologia, cujo laboratório se localiza em Tomar, explica os procedimentos e as vantagens deste novo estudo: