Ao abrigo do PRR ( Programa de Recuperação e Resiliência ) será ser executado o ” Projeto de Reabilitação do Paço Henriquino, Alcáçova/Castelo e Requalificação do Jardim”, como também a requalificação da Praça das Armas.
Além da expectável renovação dos espaços, alguns locais, até agora desconhecidos do público, serão alvo de intervenção, surgindo “novos percursos que proporcionarão renovadas leituras do edificado, a par de modernas e funcionais valências de apoio à visita”.
No dia 3 de novembro (segunda-feira), o castelo templário e o jardim encerram ao público para a realização de obras que deverão prolongar-se por mais de quatro meses, segundo aponta o Património Cultural , IP . O convento manterá os mesmos acessos na fachada norte, havendo constrangimentos decorrentes dos trabalhos em curso.
O projeto de reabilitação será na sua plenitude financiado pelo PRR, sendo a empreitada de conservação e restauro dos Claustros D.João III e Santa Bárbara o investimento de maior valor, situando-se nos 1,7 milhões de euros e adjudicado à empresa In Situ, com conclusão prevista para junho de 2026. Posteriormente decorrerá a reabilitação do Paço Henriquino e Alcáçova/ Castelo , cujo custo deverá rondar os 1,2 milhões, incluído no pacote global de requalificação patrimonial.